sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PROJETO CIENTISTA MALUCO


Professora responsável: Marlys M. Febrini
O projeto “Dia do Cientista Maluco” foi planejado para que os alunos colocassem o que aprenderam durante o ano, tanto de química quanto de física, na prática.
O aproveitamento do “Dia do Cientista Maluco” foi fantástico, porque os alunos fizeram pesquisas e aplicaram os conhecimentos de cada conteúdo, usando principalmente materiais recicláveis, aprenderam como devem se comportar dentro de um “laboratório”, ter os devidos cuidados  em manusear produtos perigosos e fogo, manter o lugar limpo após cada experiência.  


Destaque para: 
¢Entra do ovo dentro da garrafa,
¢Vulcão de Coca Cola
¢Sangue do diabo
¢Bola de gelo com luz dentro
¢Dança das cores no leite
¢Foguete com balão de festa
¢Lupa usando lâmpada
¢Entre outros ...
Abaixo algumas experiências realizadas














terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Comemoração Dia do Livro

No dia 19 de novembro, aconteceu na escola Profº Severino de Queiroz, a comemoração referente ao Dia Nacional do Livro, até então, programada  para o dia 29 de outubro.
        Reunimos as turmas de 4º e 5º anos para essa festividade. Inicialmente, foi falado aos alunos ( em sala de aula) sobre a importância do livro e da prática leitora, como forma de elevar culturalmente o nível social e intelectual do “SER”, prática essa constante em nossa escola.
        Dando continuidade ao Projeto L.E.R., confeccionamos reconto de histórias, recitações, cantos, releituras por meio de desenhos, vídeos, e - book, dramatizações, pequenos debates e outros.
Participaram das atividades culturais acima:

4º Ano da Professora Léia:

Declamação de poesias pelos alunos:

Daniela Benites _ “O livro é a casa” de Roseana Murray,
Amanda _ “ As borboletas” _ Vinícius de Morais
Gabriel Patrick_ “ Viagem de Leitura “ _ Clarice Pacheco
Paula Vitória _ “ Livros “ Adelaide Love



Todos os alunos foram orientados , pelas Professoras regentes.
5 º ano _ Profª. Rosemeire

Poesia _ “ Conto de Natal” de Manuel Bandeira , ensaiados pela professora.

9 º ano D _ Profª. Maria Célia

Os alunos Jefferson, Augusto, Roberta e Gabrielly, encenaram a crônica: “A velha contrabandista” de Stanislaw Ponte Preta, com adaptações feitas pelos próprios alunos, orientados pela Professora de Língua Portuguesa.

Poesia _ “Soneto de fidelidade” _ Carlos Drummond de Andrade pela aluna....

2º ano B do Ensino Médio _

Colaboraram os alunos : Cinthia , Ariane ( cantoras) e Adriano ( no violão), apresentando a música : “ Como eu quero”

Temos certeza que a pequena semente plantada em cada aluno, produziu frutos esperados e já estão sendo colhidos . Pois como bem escreveu Aenival Mota :” Ler é unir fantasia e realidade”.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Teatro - Alunos 1º Ano C- Profª Mariana e Célia



Desde que voltamos de férias do mês de julho, tivemos a ideia de fazermos uma peça teatral.
Tivemos muitas dificuldades no início, mas depois de muita determinação da professora Mariana,
iniciamos os trabalhos. Nos dividimos em alguns grupos. Sonoplastia, figurino, atores, cenografia: todos
unidos e empenhados pelo nosso objetivo.
No dia 1º de dezembro, apresentamos, e apesar de ter sido nosso primeiro teatro nos saimos muito bem e
fomos reconhecidos positivamente por todos que assistiram.
Além de tudo, a sala se uniu de uma maneira impressionante. Alguns colegas que não se enturmavam, passaram a ter um relacionamento melhor!!!
Valeu a pena!!!
Alunos do 1º C - Ensino Médio

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

II Roda de Leitura


II Roda de Leitura





No dia 1 de novembro de 2010 às 7 h na Sala de Tecnologias Educacionais se reuniram professores, coordenadores e administrativo dos turnos matutino e vespertino para compartilhar a leitura dos livros lidos.

Na ocasião percebemos que o comparecimento de professores do turno matutino foi em numero superior ao do vespertino. Tal atividade teve a coordenação da Profª. Cleonisse e das coordenadoras dos turnos matutino e vespertino.

Todos os presentes apresentaram suas leituras com muita competência e brilhantismo, despertando o interesse dos colegas para o prazer  de ler e conhecer a obra  em questão.

Os trabalhos se iniciaram  com momentos de : reflexão, invocação e agradecimentos e no fechamento dos trabalhos projetou-se a mensagem de Pedro Bial “ Mude” . Após a mensagem foi realizado o sorteio de dois livros, cuja sorte coube as  Profªs Akéber e  Daiana.

Agradecimentos à direção , coordenação e aos colegas professores e professores da STE, pelo grande auxilio que nos prestaram com seu trabalho e atendimento às nossas solicitações.

A todos os parceiros o nosso reconhecimento.


Esperamos que esses momentos de leitura e reflexão tenham continuidade no próximo ano com o envolvimento de todos os segmentos.



Palestra: A vida como escola

Palestra :  avida como escola.





Dr. José Roberto Pelegrino, médico, geriatra, professor em curso de graduação e escritor; atividade esta que iniciou ainda nos tempos de colégio, escrevendo crônicas e artigos para o jornal da cidade onde morava. Editou no ano de 2009 seu primeiro livro, um romance intitulado: O caminho de Davi.
No dia 28 de outubro, a convite da escola, veio proferir uma palestra para os alunos do ensino médio matutino e vespertino, tendo como tema : A vida.
Discorreu sobre as diversas fases da vida do ser e, como ela se torna nossa escola durante a caminhada de cada um. Levou-nos a refletir sobre o aprendizado e o crescimento que a todo o momento nos é apresentado, os desafios a serem superados com sabedoria, discernimento, tranquilidade, persistência e compromisso.
Reafirmou o valor da família, enquanto primeira e mais importante célula na transmissão, aquisição e respeito aos valores essenciais na formação do ser humano, na consolidação e aplicação destes preceitos em todos os lugares que frequenta, na interação com o grupo, para que possa aperfeiçoá-los e amplificá-los em suas experiências através da escolaridade, no desenvolvimento de sua intelectualidade, agindo com todo seu potencial criativo na construção de uma sociedade mais humana, justa e fraterna.
Ao final, as alunas Jéssica Brandão do 2° ano A e Mariane Gaspechacki do 3° ano B, que tiveram acesso a sua obra se posicionaram fazendo-lhe questionamentos e dando sua opinião sobre o Caminho de Davi, gentilmente doado a biblioteca da escola e lido pelas mesmas com o entusiasmo e atenção que as boas obras merecem.
Ao encerrar, o Dr. José Roberto brindou os alunos de cada turno com 3 exemplares seus, que foram  sorteados  entre os presentes. E, mais, uma obra doada pela responsável da biblioteca,  fez parte do sorteio. Os alunos que tiveram a alegria de serem conteplados com os exemplares foram:

Turno Matutino:

Fernanda Sayuri Sakugawa do 1° ano B;
Evellyn sol Santos de Souza do 3 ° ano A ;
Camilio de Azevedo Ferraz do 1° ano A;
Caroline de Sá Feitosa do 1° ano A

Turno Vespertino

Fernando Fernandes Cristaldo do 2° ano B
Rodrigo Moura dos Santos do 3° ano B
Bárbara de Menezes do 3 ° ano B
Mayelle da  Silva Costa do 3 Ano B

Os alunos que participaram deste momento cultural tiveram a oportunidade de apropriar-se do  conhecimento e experiência , que lhes foi proporcionado de forma agradável e sábia, levarão em sua bagagem uma nova visão da vida e do mundo.

Agradecemos a gentileza, a cordialidade e a disponibilidade do Dr. José Roberto em participar conosco o seu saber e o seu fazer.


Quem  quiser acessar outros textos do escritor acesse o site: http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=37569  e
http://www.ocaminhodedavi.com/index.php





quinta-feira, 4 de novembro de 2010

ALUNOS QUE FORAM APROVADOS NO DESAFIO UCDB

LISTA DOS ALUNOS APROVADOS NO DESAFIO UCDB


ADRIELLE MARIA DE OLIVEIRA SANTANA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ALDENOR BATISTA DA SILVA JUNIOR EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ALLISON FERNANDES FERRAZ EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ANA CAROLINA ALENCAR ESQUIBEL EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ANA CAROLINE DE LIMA SANTANA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ANA KARLA BRUNO DA SILVA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ANDRESSA CLEMENTE FERREIRA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
ANIELLE OSSUNA DE OLIVEIRA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
BIANCA MIOTTO EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
CAMILA CHAVES CRISTINO EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
CAMILA SILVA SOARES EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
CARLOS HENRIQUES QUINTAS JUNIOR EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
DIOGO DE OLIVEIRA ROSA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
EVELLYN SOL SANTOS DE SOUZA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
FELIPE AUGUSTO DOS SANTOS DE CARVALHO EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
FLÁVIA APARECIDA ALENCAR MUGLIA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
GABRIEL CANTELLE CAVALCANTI SALVADOR EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
JANAINA LUIZ RAMIRES EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
JEFERSON DOUGLAS GUIMARÃES FRANÇA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
JOELMA CORREA COUTINHO EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
KELLY ALMEIDA DE SOUZA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
KRISTHIANE GUSMAO DA ROCHA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
LUANA DITTMAR FERREIRA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
LUANA TORRACA DE SOUZA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
LUCAS DIVINO FONSECA BARROS EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MAÍSA VITAL DE OLIVEIRA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MANOEL GABRIEL DA COSTA NETO EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MARCIANE MARTINS CARDOSO MEDEIROS EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MARIANA DA SILVA PEREIRA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MARIANI HENRIQUES GASPECHACKI EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MAYELLE DA SILVA COSTA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MAYSA DA SILVA COSTA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
MENAILE DIAS SHIMADA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
NATHALIA MANSOUR PEREIRA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
PAMELASOUZAGONÇALVES EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
PRISCILA RODRIGUES GOMES EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
RAYSSA DE SOUZA FURTADO EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
REGIANE CRISTINA DOS SANTOS EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
RODRIGO FELIX RABELLO DE BARROS EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
RODRIGO MOURA DOS SANTOS EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
TAYNARA PENHA DE LIMA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
TAYSA SHIMABUKURO SILVA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
THASSIA REGINA DE LIMA SILVA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
THIAGO MORAES MENEZES EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
VINÍCIUS ALENCAR MUGLIA EE PROF.SEVERINO DE QUEIROZ
Maiores informações: http://www.ucdb.br/desafioacicg/



quarta-feira, 3 de novembro de 2010


Projeto Halloween 2010







No dia 22 de outubro de 2010, a turma do 3 Ano A do Ensino Médio realizou o Projeto intitulado “Halloween – A Festa”.

O objetivo deste projeto foi a divulgação entre os aluno da inter-relação e as influencias da Cultura inglesa com a cultura popular brasileira , apresentando uma comemoração típica dos paises falantes de língua inglesa ( mais precisamente Irlanda, Inglaterra, Estados Unidos) , cujo propósito é estimular o trabalho em grupo, a pesquisa, a leitura e a interpretação de textos e lendas do folclore inglês , bem como proporcionar um contato direto com a cultura desses países.

O projeto foi elabora pelas acadêmicas do curso de Letras da UNIDERP Interativa Claudia Ferreira e Maria Claudete Ferreira da silva e a coordenado pela professora regente Akeber Nazaret Varrasquim Pavon

Os temas do projeto foram:

  • Contos de terror
  • Concurso de fantasias
  • Rap do TOBE
  • Maquiagem assustadora
  • Trabalho com textos e desenhos
  • Decoração “Halloween”

Os alunos participaram com muito entusiasmo e com muita qualidade na elaboração do projeto.

Parabéns aos alunos dos  3 ano A pelo magnífico  projeto realizado com muito carinho e dedicação.

Vocês foram nota DEZ!!!!


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Concurso de Cartazes e Redação

Concurso de Cartazes - Tema: "Nas famílias de hoje o futuro da sociedade"
1º lugar: aluna Laura Viveiros Ferreira - 5º Ano

Concurso de Redação - Tema: "Minha vida, sua vida: direitos e deveres de quem ama".
1º lugar: aluno Lucas do Nascimento Kuo - 9º C (o mesmo não compareceu pois foi transferido para outro Estado).

Realização: Coordenação Diocesana
Premiação: dia 07/08/10 - Câmara Municipal

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Independência do Brasil



A separação política entre a colônia do Brasil e a metrópole portuguesa foi declarada oficialmente no dia 7 de setembro de 1822.

O processo de independência começa com o agravamento da crise do sistema colonial e se estende até a adoção da primeira Constituição brasileira, em 1824.

Cresce a condenação internacional ao absolutismo monárquico e ao colonialismo. Aumentam as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e o excesso de impostos numa época de livre-mercado e circulação de mercadorias.

A instalação da Corte portuguesa no Brasil, em 1808, contribui para a separação definitiva das duas nações. A abertura dos portos, a elevação da colônia à situação de reino e a criação do Reino Unido de Portugal, e Algarve praticamente cortam os vínculos coloniais e preparam a independência. Com a Revolução do Porto, em 1820, a burguesia portuguesa tenta fazer o Brasil retornar à situação de colônia.

A partir de 1821, as Cortes Constituintes - o Parlamento lusitano - tomam decisões contrárias aos interesses brasileiros, como a transferência de importantes órgãos administrativos para Lisboa. Também obrigam Dom João VI a jurar lealdade à Constituição por elas elaborada e a retornar imediatamente a Portugal.

O rei português volta, mas deixa no Brasil o filho Dom Pedro como Regente, para conduzir a separação política, caso fosse inevitável. Pressionado pelas Cortes Constituintes, Dom João VI chama Dom Pedro à Lisboa. Mas o príncipe regente resiste às pressões, que considera uma tentativa de esvaziar o poder da monarquia. Forma-se em torno dele um grupo de políticos brasileiros que defende a manutenção do status do Brasil no Reino Unido.

Em 29 de dezembro de 1821, Dom Pedro recebe um abaixo-assinado pedindo que não deixe o Brasil. Sua decisão de ficar é anunciada no dia 9 de janeiro do ano seguinte, num gesto enfático. O episódio passa à História como o Dia do Fico.

Entre os políticos que cercam o Regente estão os irmãos Antonio Carlos e José Bonifácio de Andrada e Silva, e o Visconde de Cairu, José da Silva Lisboa. Principal ministro e conselheiro de Dom Pedro, José Bonifácio luta, num primeiro momento, pela manutenção dos vínculos com a antiga metrópole, resguardando o mínimo de autonomia brasileira.

Convencido de que a separação é irreversível, aceita a independência desde que a monarquia continue. Para ele, o regime monárquico é o único capaz de neutralizar a intervenção portuguesa nas províncias e preservar a unidade político-territorial do país. Fora da Corte, outros líderes liberais, como Joaquim Gonçalves Ledo e Januário da Cunha Barbosa, atuam nos jornais e nas lojas maçônicas. Fazem pesadas críticas ao colonialismo português e defendem total separação da metrópole.

Em 3 de junho de 1822, Dom Pedro recusa fidelidade à Constituição portuguesa e convoca a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, baixa um decreto considerado inimigas tropas portuguesas que desembarquem no país. Cinco dias depois, assina o Manifesto às Nações Amigas, redigido por José Bonifácio. Nele, Dom Pedro justifica o rompimento com as Cortes Constituintes de Lisboa e assegura "a independência do Brasil, mas como reino irmão de Portugal".

Em protesto, os portugueses anulam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, ameaçam com o envio de tropas e exigem o retorno imediato do príncipe regente.

No dia 7 de setembro de 1822, numa viagem a São Paulo, Dom Pedro recebe as exigências das Cortes. Irritado, reage proclamando a Independência do Brasil. Em 12 de outubro de 1822, é aclamado imperador pelos pares do Reino e coroado pelo bispo do Rio de Janeiro em 1º de dezembro, recebendo o título de Dom Pedro I.

No início de 1823, realizam-se eleições para a Assembléia Constituinte da primeira Constituição do Império Brasileiro. A Assembléia é fechada em novembro por divergências com Dom Pedro I. Elaborada pelo Conselho de Estado, a Constituição é outorgada pelo imperador a 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor e vencidas as últimas resistências portuguesas nas províncias, o processo da separação entre colônia e metrópole está concluído. Contra o liberalismo de setores das elites brasileiras, triunfa o espírito conservador e centralizador de José Bonifácio.

"Independência sem revolução" era a expressão usada na época para definir o pensamento do principal conselheiro de Dom Pedro I. Ele pregava a independência sem mudança de regime, ou seja, sem a proclamação da república, e sem nenhuma mudança social importante, como a extinção da escravidão.

Nome completo do Imperador Dom Pedro I (1798 - 1834): Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

Sua frase histórica: "Viva a independência e a separação do Brasil. Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro promover a liberdade do Brasil. Independência ou Morte!". Em 7 de setembro de 1822, às 16:30hs.

Em 1972, na comemoração do sesquincentenário da Independência, os restos mortais de Dom Pedro I voltaram ao Brasil. Encontram-se no museu do Ipiranga.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

História de Campo Grande

Os primeiros dados sobre a região datam de 1870, quando, devido a guerra da Tríplice Aliança, chegaram a notícia aos moradores do Triângulo Mineiro (Monte Alegre) da existia terras férteis para lavoura e criação de gado no então chamado Campo de Vacarias.
 Esta notícia contentou José Antonio Pereira, que estava a procura de gleba da qual pudesse apossar com sua gente. Assim, no dia 21 de junho de 1872, acampou nas terras onduladas da Serra de Maracajú, na confluência dos córregos Prosa e Segredo – hoje Horto Florestal.
Nas proximidades, José Neponuceno já possuía um rancho à beira do trilheiro, por onde boiadeiros passavam para ir até o Município de Nioaque (a Sul) e Camapuã (ao Norte).
Em 14 de agosto de 1875, José Antonio Pereira trás sua esposa e seus oito filhos, escravos e outros.
No local do primeiro rancho encontraram Manoel Vieira de Souza e sua família, onde dão origem a primeira geração de Campo-grandense.
No final do ano de 1877, cumpre sua promessa e termina a primeira igrejinha rústica de pau-a-pique com telhas de barro.
As casas naquele precário alinhamento, formaram a primeira rua, a Rua Velha – hoje 26 de agosto – que terminava num pequeno lago, de onde se ensaiava uma bifurcação, formando mais duas vias. José Antonio Pereira havia construído sua casa na ramificação de baixo, em sua fazenda Bom Jardim. O fundador veio a falecer cinco meses depois da emancipação.
Em 1879 surge novas caravana de mineiros que vão distribuindo-se através de marcações de posses, estabelecendo assim as primeiras fazendas da região de Santo Antonio de Campo Grande.
Na parte central da rua, na casa de comércio e farmácia, propriedade de Joaquim Vieira de Almeida, reuniam-se as pessoas graúdas da comunidade. Este era o homem de maior instrução da vila, redator de atas e cartas de caráter público ou privado. Ali eram resolvidos os problemas comunitários. Dali saíam as reivindicações ao governo. Possivelmente de autoria de Joaquim Vieira de Almeida foi a correspondência pedindo a emancipação da vila.
Depois de antigas e insistentes reivindicações, também, devido a posição estratégica, e por ser passagem obrigatória para quem fosse do extremo Sul do Estado a Camapuã ou ao Triângulo Mineiro, o governo estadual assina a resolução de emancipação da vila, elevando-a a município de Campo Grande em 26 de agosto de 1899. Quando aconteceu a emancipação, Joaquim Vieira de Almeida já havia falecido por causa de uma tuberculose, sem saber que seu pedido fora atendido.
O povoado de Campo Grande cresce e prospera com o comércio de gado, proporcionado pelo estabelecimento da fazendas de criação em suas imediações e nos campo limpos de Vacarias. Torna-se um centro de comercialização de gado, de onde partiam comitivas conduzindo boiadas para o Triângulo Mineiro e o Paraguai. Com a construção da estrada boiadeira, por Manoel da Costa Lima, que ia de Campo Grande até as barrancas do Paraná, as boiadas passaram a dirigir-se também para São Paulo, abrindo novo mercado para o gado da região e novas oportunidades de intercâmbio comercial.
Outro fator de progresso para Campo Grande e para o Estado de Mato Grosso, foi a chegada da Estrada de Ferro da Noroeste do Brasil, em 1914, ligando as duas bacias fluviais: Paraná e Paraguai, aos países vizinhos: a Bolívia (através do Porto Esperança) e o Paraguai (através de Ponta Porã). Foi um marco decisivo para o crescimento da cidade, que despontava como uma das mais progressistas do Estado. Funcionando como empório comercial e centro de serviços de uma vasta região, Campo Grande desenvolvia-se e firmava sua liderança no sul do Estado.
A transferência, em 1921, do Comando da Circunscrição Militar, até então sediado em Corumbá, e a construção que essa transferência ensejou, dos quartéis e outros estabelecimento militares, na cidade, foi outra iniciativa que contribuiu para o desenvolvimento de Campo Grande e para a afirmação de sua liderança.
Em 1930 a cidade já contava com cerca de 12 mil habitantes, 3 Agências Bancárias, Correios e Telégrafos, várias repartições públicas e estabelecimento de ensino primário e secundário, abastecimento de água canalizada, luz elétrica, telefone e clubes recreativos.
Meados de 1932, a cidade ficou sabendo da deflagração da Revolução Constitucionalista. A notícia espalhou pela população que viu-se frente ao seu primeiro desafio: que lado tomar na refrega? Coube aos políticos e coronéis da época a decisão de romper de vez com o poder, e unir-se a São Paulo contra tudo e contra todos. Declarou aqui um Estado independente, tendo como capital Campo Grande. Escolheu-se como governador o renomado médico Vespasiano Martins, instalando-se o palácio do governo no prédio da Maçonaria, de onde partiam as decisões e o planejamento do combate às forças legalistas.
A capital do Estado, Cuiabá, recebia maior influência de Goiás, Rio de Janeiro, Paraná e parte de Minas Gerais, continua legalista. Campo Grande, deste modo, torna-se a Capital do Estado de Maracajú, concretizando uma anseio já manifestado desde o início do século: O Sul independente do Norte (de 11 de julho até outubro de 1932).
Com a vitória das forças legalistas, frusta-se a campanha divisionista. Esta é reiniciada em 1958. Quando o general Ernesto Geisel foi empossado na Presidência da República e nomeou o general Golbery do Couto e Silva para a chefia de sua Casa Civil, poucas pessoas lembravam-se de que, há cerca de 20 anos, esses dois militares, então coronéis, haviam estado em Mato Grosso para estudar a viabilidade da divisão do Estado, tendo concluído que ela era não apenas viável, mas necessária. O Sul do Estado consegue eleger a maioria da Assembléia Legislativa Estadual, vindo a ser concretizada, em 11 de outubro de 1977, pela promulgação da Lei Complementar nº 31, a criação de um novo Estado, Estado de Mato Grosso do Sul, e elege Campo Grande como sua Capital.
No início dos anos 60, Campo Grande abriga a sua primeira instituição de ensino Superior, as Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso, conhecida por sua sigla FUCMAT, transformada na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Nessa mesma década é criada a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), com um de seus campi instalado em Campo Grande, onde se concentram cursos nas áreas de saúde e ciências exatas e tecnológicas. Depois da divisão do Estado, ela se federaliza, tornando-se a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), hoje (UFMS). Nos anos 70, criou-se o Centro de Ensino Superior “Professor Plínio Mendes dos Santos” (Cesup), antecessor da Universidade Para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp). Depois, já na década de 90, surgem a Sociedade Ensino e informática Campo Grande (Seic) e as Faculdades Integradas de Campo Grande (FIC – Unaes).
Campo Grande ocupa posição privilegiada geograficamente, ou seja, está localizada no centro do Estado, eqüidistante de seus extremos norte, sul, leste e oeste; está também localizada sobre o divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai, o que facilitou a construção das primeiras estradas que até aqui chegaram ou que daqui partiram. Esta posição em muito contribuiu para que se tornasse a grande encruzilhada ou pólo de desenvolvimento da vasta região.
Graça a seu solo avermelhado e seu clima tropical, a cidade é carinhosamente chamada de “Cidade Morena”, possui uma boa estrutura, com ampla rede hoteleira, bons restaurantes com variados pratos típicos. É por Campo Grande que começa toda aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal.
Referência:
Prefeitura municipal de Campo Grande

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PROJETO L.E.R

O Projeto L.E.R, iniciado em abril de 2010, na sua totalidade, tem como objetivo maior levar a descobertas de mundos fantásticos e desconhecidos, visualizar novos horizontes nas descobertas e conhecer experiências realizadas nos vários campos do conhecimento.
Ler, explorar e resgatar o prazer da leitura é o pressuposto que permeia toda a atividade escolar, em todas as disciplinas. a leitura liberta, envolve e renova o nosso fazer.
E, como a prática regular é precondição para a formação do hábito e da conquista de leitores, foram desenvolvidas ações para atingir estes objetivos.
Os pais foram recepcionados pela Profª Cleonisse, responsável pela biblioteca, que falou sobre o projeto de leitura desenvolvido na Escola.
A seguir a diretora Neuci fez a explanação sobre o histórico da leitura que há vários anos vem sendo trabalhada pelos professores de Língua Portuguesa e no momento com mais ênfase em todas as disciplinas, levando-se em conta o PNLL-MEC o PELL em MS.
Momento de reflexão sobre a prática leitora na escola x família.
Em 29/06/10 - Reunião com os pais para refletir sobre a importância do acesso aos livros e o incentivo, exemplo e apoio dos pais para a consolidação do hábito da leitura, tanto na escola, como na família.
Na ocasião projetou-se um vídeo "Ler é saber" para reflexão e debate.
Houve apresentações de alunos do turno matutino, das professoras Maria Helena e Zenaide e do turno vespertino Maria Célia, Nilceléia e Reosemeire.
Também fizemos sorteios de livros entre os pais presentes, que expressaram satisfação e agradecimento pelo Projeto realizado.

Projeto Leitura

INTERCLASSE 2010

Festa Junina